O FMI reduziu a estimativa de crescimento pela quinta vez desde o início do ano passado. |
que o Brasil
invista mais em infraestrutura
para aumentar seu potencial de crescimento.
O Fundo Monetário Internacional rebaixou sua projeção para o crescimento da economia brasileira em 2013 e 2014. Este é o quinto rebaixamento desde o início de 2012 para o crescimento mundial. Os principais motivos apontados são a desaceleração dos mercados emergentes e a recessão que continua ocorrendo na Europa. No caso específico do Brasil, o FMI sugeriu que o governo faça mais investimentos em infraestrutura para aumentar seu potencial de crescimento econômico.
A projeção do crescimento global passou de 3,3% para 3,1% em 2013 e de 4% para 3,8% em 2014. No caso específico da economia brasileira, de 3% para 2,5% em 2013 e de 4% para 3,2% em 2014. O FMI recomendou que o Brasil que invista mais em infraestrutura depois que o relatório de Perspectivas Econômicas Globais apontou rebaixamentos na expansão da economia brasileira. Segundo o portal online da revista Exame, o conselheiro do Departamento de Pesquisas do FMI, Thomas Helbling, disse que esta queda foi causada pela redução da demanda mundial, mas destacou que "o Brasil topou com buracos já que, depois de uma década de crescimento, alcançou limitações". Entre essas limitações, ele destacou os casos de infraestrutura e de mercado de trabalho. Além disso, lembrou que a inflação brasileira ainda esta acima dos objetivos estabelecidos, e disse que não seria adequado recorrer a um estímulo monetário adicional.
A Fitch (*) também reduziu sua projeção de alta do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina nesta semana, de 3,3% para 2,9%. A agência estima que as maiores taxas de crescimento econômico da região sejam as da Bolívia, Chile, Peru, Panamá e Paraguai, mas prevê quedas para o Brasil (2,5%) e o México (3%). Segundo a Fitch, no caso do Brasil isto se deve a uma dificuldade causada por um conflito entre crescimento econômico e inflação.
A Fitch (*) também reduziu sua projeção de alta do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina nesta semana, de 3,3% para 2,9%. A agência estima que as maiores taxas de crescimento econômico da região sejam as da Bolívia, Chile, Peru, Panamá e Paraguai, mas prevê quedas para o Brasil (2,5%) e o México (3%). Segundo a Fitch, no caso do Brasil isto se deve a uma dificuldade causada por um conflito entre crescimento econômico e inflação.
(*) Fitch Ratings, uma agência de classificação de riscos de crédito. Avalia o valor de crédito de emissões de dívidas de empresas e governos.
Fonte: EXAME.com
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