Ilustração: Benzinga |
motivos apontados são,
mais uma vez,
são as incertezas
políticas e econômicas.
Segundo informação publicada através da Bloomberg, em um ano de um potencial recorde global de negócios, os executivos estão "esnobando" a compra de empresas de países considerados "emergentes", entre os quais está o Brasil. A informação indica como motivos principais os já esperados: incertezas políticas, volatilidade do mercado e do câmbio e a queda de preços das commodities (petróleo e e outros produtos primários).
De acordo com a informação, os negócios para a compra de empresas em mercados emergentes estão sofrendo quedas de níveis desde 2009. Salienta-se o fato de que este ano representa um período em que o montante em dólares nas transações globais tende a superar os US$ 4,2 trilhões alcançados em 2007. A informação destaca também que no Brasil os negócios de entrada estão em baixa de 27% na comparação ano a ano, e que os economistas preveem que a crise econômica nacional ainda se tornará a recessão mais longa já ocorrida no país. Além disso, no Brasil houve apenas uma oferta pública inicial que levantou apenas US$ 229 milhões de dólares, contrastando com a captação de mais de US$ 8 bilhões que as empresas obtiveram em 2013.
Às vezes os negócios realizados nos mercados emergentes são impulsionados por taxas cambiais favoráveis refletidas em preços de compra mais baixos. Além disto, é importante considerar que algumas empresas estão dispostas a assumir riscos em economias menos estáveis. Como comprovação disto, a informação da Bloomberg cita o exemplo dado pela British American Tobacco, que apresentou oferta de US$ 3,5 bilhões pela participação que ainda não possui na Souza Cruz, obtendo vantagem com a desvalorização do real para se expandir na América Latina.
Observação: "M&A" (no título do artigo) significa "Mergers and Acquisitions" ("Emergentes e Aquisições" em inglês).
De acordo com a informação, os negócios para a compra de empresas em mercados emergentes estão sofrendo quedas de níveis desde 2009. Salienta-se o fato de que este ano representa um período em que o montante em dólares nas transações globais tende a superar os US$ 4,2 trilhões alcançados em 2007. A informação destaca também que no Brasil os negócios de entrada estão em baixa de 27% na comparação ano a ano, e que os economistas preveem que a crise econômica nacional ainda se tornará a recessão mais longa já ocorrida no país. Além disso, no Brasil houve apenas uma oferta pública inicial que levantou apenas US$ 229 milhões de dólares, contrastando com a captação de mais de US$ 8 bilhões que as empresas obtiveram em 2013.
Às vezes os negócios realizados nos mercados emergentes são impulsionados por taxas cambiais favoráveis refletidas em preços de compra mais baixos. Além disto, é importante considerar que algumas empresas estão dispostas a assumir riscos em economias menos estáveis. Como comprovação disto, a informação da Bloomberg cita o exemplo dado pela British American Tobacco, que apresentou oferta de US$ 3,5 bilhões pela participação que ainda não possui na Souza Cruz, obtendo vantagem com a desvalorização do real para se expandir na América Latina.
Observação: "M&A" (no título do artigo) significa "Mergers and Acquisitions" ("Emergentes e Aquisições" em inglês).
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